Thursday, September 07, 2006

GOIVO DA ROCHA

Nome Vulgar: Goivo da Rocha; Cravo de Burro
Nome Científico: Matthiola maderensis L.
Família: Brassicaceae
Origem: Madeira
Altura: 20 - 50 cm
Altitude: 0 - 100 m
Época de Floração: Abril a Julho


Fotos e Texto: Cátia Freitas

POLÍGONO MARÍTIMO

Nome Vulgar: Polígono Marítimo
Nome Científico: Polygonum maritimum L.
Família: Polygonaceae
Origem: Regiões Temperadas do Hemisfério Norte
Porte: Erva
Altura: 20 - 50 cm
Altitude: 0 - 100 m
Época de Floração: Março a Setembro


Fotos e Texto Cátia Freitas

PERREXIL OU FUNCHO MARINHO

Nome Vulgar: Perrexil ; Funcho Marinho
Nome Científico: Crithmum maritimum L.
Família: Apiaceae
Origem: Europa; Mediterrâneo e Mar Negro
Porte: Erva
Altura: 12 - 25 cm
Altitude: 0 - 100 m
Época de Floração: Julho a Setembro

Fotos e texto Cátia Freitas

BARRILHA

Nome Vulgar: Barrilha; Erva Gelada; Orvalho da Aurora
Nome Científico: Mesembryanthemum crystallinum L.
Sinónimos: Cryophytum c. (L.) N.E.Br.
Família: Aizoaceae
Origem: Mediterrâneo; Açores; Canárias
Altura: 10 - 20 cm
Altitude: 0 - 200 m
Época de Floração: Abril a Julho


Fotos e texto Cátia Freitas

Saturday, August 26, 2006

ENSAIÃO FELPUDO

Nome Vulgar: Ensaião Felpudo
Nome Científico: Aichryson villosum (Ait.) W. & B.
Sinónimos: Sempervirum villosum Ait.
Sempervirum stellatum J. E. Smith
Sempervirum barretii Mnzs.
Família: Crassulaceae
Origem: Madeira; Açores
Porte: Erva
Altura: 5 – 15 cm
Altitude: 0 - 1300 m
Época de Floração: Abril a Julho

Monday, July 17, 2006

SORVEIRA DA MADEIRA

Nome Vulgar: Sorveira / Tramazeira
Nome Científico: Sorbus maderensis (Lowe) Dode
Sinónimos: Pyrus aucuparia (L.) Gaertn. var. maderensis Lowe /
Pyrus maderensis (Lowe) Mnzs.
Família: Rosaceae
Origem: Madeira
Porte: Arbusto ou Pequena Planta
Altura: 1,5 – 2 m
Altitude: 1600 m
Época de Floração: Junho

Descrição:
A Sorveira é uma pequena árvore endémica da Madeira, encontrando-se restringida a uma pequena área na serra do Pico do Areeiro, o que torna esta espécie numa das mais raras e vulneráveis da nossa Ilha. Existe um número reduzido de exemplares, estimando-se que não ultrapassem uma centena.



Esta vive em ambientes frios e ventosos, integrando as formações arbustivas de altitude, entre os 1500 e os 1700 metros.

Trata-se de uma pequena árvore de folha caduca, que perde as folhas no Inverno passando assim despercebida entre as Urzes (Erica arborea e Erica platycodon ssp. maderincola) e a Uveira da Serra (Vaccinium padifolium). Juntamente com o Sabugueiro da Madeira (Sambucus lanceolata) constituem as árvores de folha caduca da flora madeirense, sendo os restantes exemplares da Floresta Laurissilva de folha perene (existe ao longo de todo o ano).

Durante o mês de Junho está em floração apresentando uma flores brancas. Os seus vistosos frutos vermelhos só aparecem no fim do Verão (entre Setembro e Outubro).

O principal factor para o reduzido número de exemplares foi durante muitos anos o gado caprino e ovino que existia em pastoreio livre nas serras do Funchal. Actualmente, as principais causas são o coelho e rato que retiram a casca da planta parcial ou totalmente, levando à morte de algumas secções da mesma.

A sua dispersão é feita essencialmente através de sementes o que dificulta a sua propagação.
Fotos e Texto Cátia Freitas

Friday, July 14, 2006

SABUGUEIRO DA MADEIRA


Nome Vulgar: Sabugueiro da Madeira
Nome Científico: Sambucus lanceolata R. Br. in Buch




Sinónimos: Sambucus maderensis Lowe
Família: Caprifoliaceae
Origem: Madeira
Porte: Arbusto
Altura: 3 – 5 m
Altitude: 300 – 1100 m
Época de Floração: Maio a Junho

Descrição: Arbusto, normalmente inferior a 5 metros de altura, de caule, rebentos e ramos branco-acinzentados; flores muito pequenas, esbranquiçadas a branco-amareladas e de folha caduca. Vive em locais húmidos da Floresta Laurissilva sendo considerado um endemismo madeirense muito raro. As flores em infusão são usadas em gargarejos para combater as inflamações da garganta. As folhas frescas são utilizadas no tratamento de úlceras na pele. As bagas quando maduras são muito saborosas e podem ser apreciadas desde finais de Agosto e durante o mês de Setembro

Fotos tiradas dia 21 de Agosto 2005 no percurso Lombo do Urzural- Fajã do Penedo

Fotos e Texto de Cátia Freitas